segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Retroscpectiva

Depois de chorar e sorrir inúmeras vezes, o ano está acabando e com ele duas malas: Uma delas tá trancada a sete chaves, com a lembrança de noites mal dormidas, de dias entristecidos, de sonhos não concretizados e junto com isso, muita mágoa. Mágoa de um suposto ano que não teria valido a pena. Mas por outro lado tem a segunda mala e que por sinal... QUE MALA EM? Nessa eu guardo minhas melhores noites de orgasmo, um orgasmo de vida, de ser feliz, de me sentir a mil com tudo de bom que o ano me ofereceu... Guardo também cada sorriso e as pessoas que conseguiram arrancar ele de mim nas horas que eu mais precisei. E é essa mala que quero deixar aberta, pra sempre que lembrar dar aquele sorrisão de meio metro e apenas dizer que tudo que eu fiz valeu a pena.

Nathália Araújo.

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